O escocês tem sido líder em produções pioneiras na música eletrônica, mas frequentemente voa abaixo dos radares em suas contribuições para a cena até hoje. Como o maestro escocês do Tech-Trance, a estrela de Mark Sherry continua a subir, o Dj e produtor é reconhecido como uma presença entusiástica e dedicada na indústria, com produções originais e remixes na Spinnin, Armada, Lange Recordings & Anjuna beats. Sua paixão inexorável e motivação pela sua obra é evidente em suas bem formadas colaborações e trabalhos completos, tanto no estúdio quanto em suas vívidas e técnicas apresentações como Dj pelo planeta.

Uma a uma, as maiores gravadoras da dance music na indústria notaram a habilidade de Sherry para gerar produções de alta qualidade, e em 2011 a Spinnin’ Records assinou com ele um contrato exclusivo de dois anos. Com o gigantesco apoio do mega selo, ele lançou o seu remake do tema de ‘Last of the Mohicans’ (O útimo dos moicanos) e o clássico de Cannad, ‘I Will Find You’, apresentando a vocalista Sharon, com quem Mark se juntou novamente para orquestrar ‘Silent Tears’ e a track de tema latino americano, ‘Sangre Caliente’. Os meses seguintes viram mais composições de Mark ganhando o topo do Beatport como seus remixes de ‘Morph’ de Ali Wilson & Matt Smallwood pela Doorn Records e ‘Yeke Yeke’ do artista africano Mory Kante, e mais uma Trance nº 1 na Beatport assumindo o single da lenda do Trance Lange, ‘Songless’. O escocês continuou fazendo seu nome em 2012 com mais uma Top 10 da Beatport, seu single estelar, ‘My Love’ pelo selo de Simon Patterson, Nigh Vision.

Em 2014, Mark manteve sua agenda apertada tanto dentro quanto fora do estúdio. Em março ele revelou seu remix de ‘The Evil ID’, de Max Graham, que recebeu um tremendo apoio e logo entrou para o Top 10 da Beatport. Depois com suas importantes datas em eventos como Together Festival, Luminosity Beach Party, Electrocity Presents FSOE 350, e 420 Festival, e remixes para Giuseppe Ottaviani, Aly& Fila, will Atkinson e Heatbeat chegando, parace não haver sinais de parada para esse artista misturador de gêneros.

Em 2015 ele começou o ano com seu Tech-Trance remix, massivamente apoiado, da track de Armin van Buuren, ‘Together (In A State of Trance), o qual foi seguido de perto pela original mais do que urgente ‘Pilars of Creation’, pela Subculture Records em fevereiro (Beatport Top 10). Neste ponto seus 2 novos selos Outburst & Techburst estavam bem encaminhados e em outubro de 2015 a tour fez a sua estreia em Nova York e com a estreia logo depois em novembro em Londres.

O ‘Acidburst Mix’ de Mark Sherry de sua recente colaboração com Scot Project pela Outburst Records chegou ao top 5 no Beatport seguida de perto pelo remix para a lenda do BXR, Mauro Picotto, o qual ganhou um extraordinário apoio pelo mundo. Mark tem colaborações a caminho com Paul Denton pela Outburst e Gene Karz pela Techburst e sua agenda não para por aí com um remix chegando para o duo Argentino, Heatbeat.

O verão de 2015 viu ele como headliner das maiores marcas, clubs e festivais, incluindo Tomorrowland, Dance Valley (b2b com Ferry Corsten), Space e Privilege (Ibiza), Subculture e o BAT (Buenos Aires Trance) Festival.

O melhor do ano em estilo, retornou a Australia em 2015 como parte da ilustre turnê do Stereosonic e Full On em Singapura na viagem de volta. Não sinais que mostrem uma diminuição de rítimo para ele e 2016 será mais um passo adiante.

E 2016 teve uma metade do ano privilegiada para os fãs brasileiros de Mark que puderam presenciar sua estreia em terras nacionais no palco Full On Ferry da Tomorrowland Brasil. Sua apresentação épica e sem confusão entregou aos fãs brasileiros 1 hora e meia do mais puro tech trance que pode existir, deixando todos surpresos com a habilidade e técnica de Sherry no comando das pick-ups.

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