Mark Sherry Outburst 500 entrevista exclusiva para a TRANCEMAG//BR

Mark Sherry Outburst 500 entrevista exclusiva para a TRANCEMAG//BR

Olá do Brasil Mark, muito bom falar como você mais uma vez!

Onde você está no momento e o que fez neste final de semana?

Olá pessoal eu estou muito bem, obrigado! Tirei um final de semana de folga para descansar um pouco e celebrar meu aniversário ao mesmo tempo. Foi bom relaxar um pouco especialmente após um final de semana passado tão agitado em Seattle.

Primeiramente gostaríamos de parabenizar o lançamento de OUTBURST 500. O álbum nos trouxe tremenda satisfação ao escutarmos aqui no escritório da TRANCEMAG//BR. Qual foi a sua parte predileta ao fazer o álbum?

Muito obrigado, estou feliz que vocês gostaram! É sempre bacana fazer álbuns de compilação, porque é como ter um vislumbre do futuro. Eu sempre tento agendar meus lançamentos com 2 meses de antecedência, mas com compilações, você realmente tem que dar o máximo e pedir que seus artistas façam algumas faixas exclusivas, em torno de 3 ou até 4 meses antes do lançamento do álbum. Isso permite que você compile algumas versões realmente com antecedência, que é sempre divertido. Você se sente como uma criança na véspera de Natal, mas a diferença é que você sabe o que você irá ganhar de presente!! haha.

Você dividiu o álbum em discos ‘Looking Forward’ e ‘Looking Back’. Você tem uma memória favorita ou destacada dos primeiros dias do Tech-Trance a qual você gostaria de compartilhar com nossos leitores da revista? Ou memórias de uma faixa que você vê como importante!?

Eu diria que um dos meus melhores momentos ‘Tech-Trances’ foi quando eu estava tocando com o Mauro Picotto na Noruega há anos atrás, e eu ouvi-lo tocando Joy Kitikonti ‘Joyenergizer’ pela primeira vez. Ele completamente soprou minha mente!! Eu não conhecia o Mauro muito bem naquele ponto, mas eu conhecia o seu manager o Jake, e dali eu vi que a cena Tech-Trance começaria a pegar fogo haha.

Com o Tech Gold, Tech-Trances da ID & T (algumas músicas bem underground). Você pensa em trazer alguma inovação de clássicos como Igor S ” Boomerang ‘,’ No Regular ‘de Ricky Fobis, JOOP’ The Future ‘e outros títulos talvez?

Boomerang já foi feito há alguns anos atrás por JOOP e assinado pela High Contrast … mas vamos apenas dizer que um remix Ricky Fobis poderia estar nos planos?

Podemos ter uma noção de futuros discos, mas quem você vê como um talento crescente no Tech-Trance?

O time da OUTBURST claro!!! Haha. Todos os meus residentes estão arrebentando no momento. Eu não quero por apenas uma pessoa nos meus favoritos, mas acho que vocês sabem de quem eu falo.

Você tem 3 selos agora, são eles, OUTBURST, TECHBURST e OUTBURST TWILIGHT. O que cada um significa ou serve?

Veja só: Outburst é para Tech-Trance (e as vezes um Uplifting), Twilight é voltado para o lado mais obscuro do Tech-Trance e do Psy-Trance, aquelas que cairiam bem em uma Rave as 4 da manhã, e a Techburst é 100% Dark e Hard-Techno.

Conte por favor a sua experiência no Brasil ao tocar na Tomorrowland, Full on Ferry Stage em 2016!! Bom, como já sabemos seu set foi espetacular do começo ao final. O povo brasileiro te ama e amou seu set! link: https://www.youtube.com/watch?v=Zncm6jBw7vA  leia mais aqui

Olha, sendo honesto  eu não imaginava que fosse chegar a esse ponto de tão bom que foi. E agora eu falo isso, me diziam que o Trance estava morto no Brasil há anos atrás. Eu sabia que estando no stage do Ferry, todos os fãs de trance estariam ali, na TML do Brasil. E eu estava certo mesmo! A multidão ficou completamente MALUCA do começo ao fim. Eu realmente espero voltar em breve. Eu amo tocar na América do Sul e no Brasil.

Alguma chance da OUTBURST 500 (a turnê), dar uma paradinha no Brasil?

Não existem planos no momento, mas se quiserem contatar a Outburst seria espetacular! haha!

Muito Obrigado pela entrevista!

Saudações

Mark Sherry